O viciado em sexo – Peter Braunstein, que se passou por bombeiro para estuprar brutalmente uma colega de trabalho

Durante o julgamento, Braunstein não demonstrou remorso pelo ataque violento.
NYP

Peter Braunstein, um notário predador sexual de Nova York, pode ser solto da prisão em breve, conforme noticiado. Ele terá sua primeira audiência no Conselho Estadual de Liberdade Condicional na semana de 18 de agosto. Braunstein, de 61 anos, foi condenado em 2007 por crimes sexuais contra um colega.

Em 2005, após um incêndio e disfarce de bombeiro, ele atacou uma mulher em seu apartamento, usando clorofórmio para incapacitar e agredi-la sexualmente por mais de treze horas. Braunstein já estava em liberdade condicional por ameaçar uma ex-namorada na época.

Após o crime, ele se tornou um fugitivo, sendo procurado pela polícia de Nova York antes de ser preso em 2005 na Universidade de Memphis, onde feriu no pescoço. No tribunal, ele tentou atrasar o processo e alegou ter problemas de saúde mental.

Braunstein foi condenado a dezoito anos de prisão perpétua e o juiz criticou seu comportamento desumano em relação às vítimas. Sua mãe desejou que ele se matasse na prisão, acreditando que não suportaria o ambiente carcerário.

Seis meses depois das reportagens, Braunstein afirmou estar aliviado por estar preso devido a seus pensamentos violentos e se referiu à sua primeira vítima de forma desdenhosa. Ele voltou a ser notícia por tentativas de processar a prisão para não permitir acesso a conteúdos relacionados a crimes sexuais durante seu encarceramento.

Atualmente, ele está na Penitenciária de Wende, onde seu pedido de liberdade é visto com preocupação, especialmente considerando que o Conselho de Liberdade Condicional enfrenta críticas por libertar criminosos perigosos. Os defensores afirmam que Braunstein deve permanecer na prisão para sempre, destacando a crueldade de seus atos.

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