A adolescente é violentamente estuprada e engravidada por seu agressor

Oya Budak foi assassinada depois que seu noivo descobriu que ela estava grávida do homem que a estuprou violentamente. Foto: Instagram

Oya Budak, uma jovem que sofreu um estupro brutal, resultando em gravidez. Ao saber que ela esperava um filho do agressor, seu noivo atirou na jovem de 18 anos, matando -a em um crime de honra. Levada às pressas ao hospital com um tiro no peito, ela não resistiu. O bebê também morreu. A mídia turca noticiou que Budak havia sido estuprado em Istambul semanas antes. Ao descobrir a gravidez decorrente do ato, o noivo rompeu o noivo. Na noite do crime, a polícia disse que o ex-noivo a convenceu a encontrá-la, sob o pretexto de conversar.

No entanto, ao se encontrarem, ele sacou uma arma e atirou no peito e na orelha dela. O suspeito foi preso logo em seguida. O autor do estupro foi condenado e está preso, assim como outros culpados pelo mesmo crime. “Quando ela reclamou de dores, seu noivo a levou ao hospital, e lá ocorreu a gravidez”, disse o avô dela, Orhan. A família de Budak não sabia do estupro e da gravidez. A família do agressor pediu que ele terminasse o noivado. O autor, de 19 anos, teria confessado o crime. O assassinato de Budak foi o 209º feminicídio na Turquia este ano.

Grupos feministas acusam o governo de negligenciar a crise de violência. No domingo, o Gabinete do Governador proibiu protestos e marchas pelo Dia Internacional da Mulher na cidade. Grupos de mulheres prometem seguir as marchas, apesar da exclusão. Elas declararam: Marchamos por 19 anos e marcharemos no 20º ano também. Os feminicídios são um problema grave na Turquia, com pelo menos 420 mulheres mortas em 2024 por parceiros, ex-parceiros ou homens próximos. Grupos alertam sobre o aumento da violência contra meninas, um tema amplamente discutido no país no último ano.

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