Estudo sugere que cochilar à tarde pode ter impacto surpreendente na longevidade

O estudo descobriu que cochilos diurnos frequentes, mais longos e irregulares estavam associados a um maior risco de morte ao longo de um período de oito anos. (iStock)

Um novo estudo sugere que cochilos diurnos em adultos mais velhos podem estar ligados a um aumento da mortalidade. Apresentado no encontro SLEEP 2025, o estudo analisou 86. 565 participantes com uma mídia de 63 anos e acompanhados por oito anos. Os pesquisadores perceberam que cochilos mais longos e tirados entre 11h e 15h estavam associados a um maior risco de morte, com 5. 189 mortes registradas durante o período do estudo.

Os cochilos diurnos, definidos como sono entre 9h e 19h, podem servir como indicadores de problemas de saúde, mas o estudo não comprovou que cochilar causa diretamente problemas de saúde. Especialistas, como a Dra. Chelsie Rohrscheib, ressaltam que cochilos não são necessariamente ruínas, a menos que sejam usados ​​para compensar a falta de sono à noite. Dormir de sete a nove horas de boa qualidade é crucial para a saúde.

Uma limitação do estudo é que a detecção de movimento não revelou atividade cerebral, o que pode ter levado a confusões sobre o que é realmente um cochilo. Cochilos excessivos também podem indicar outras condições de saúde, como doenças crônicas ou problemas nos ritmos circadianos.

Os pesquisadores pedem mais estudos para entender melhor as relações entre bebês e saúde. A Academia Americana de Medicina do Sono aconselha limitar os cochilos a 20 ou 30 minutos no início da tarde, pois cochilos mais longos podem causar ansiedade ao acordar. Por fim, as descobertas indicam a importância da moderação em cochilos e que seus padrões podem sinalizar problemas de saúde que merecem atenção médica.

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